Você acompanha de perto o Campeonato Brasileiro da Série B e os lances polêmicos que impactam os resultados? Então, o zagueiro William Klaus, titular regular no Remo desde a chegada de Daniel Paulista, conversou sobre a anulação do gol do Leão na última partida contra o Atlético-GO, após análise do VAR. Esse lance, ainda muito comentado no Baenão, deixou um gosto amargo para a equipe.

O Gol Anulado e o Gosto da Vitória Perdida

Para Klaus, que não havia ouvido o áudio do VAR, a situação gerou frustração. “Eu acabei não ouvindo ainda, mas de manhã, no café da manhã, estávamos falando um pouco sobre isso. Enfim, acho que era uma vitória que estávamos construindo lá, um ponto muito importante”, disse o zagueiro. Ele expressou sua indignação com a decisão: “Fizemos o gol e o juiz vai buscar uma falta no lance anterior, e lá perto da área, se fosse uma coisa absurda assim, até entenderia, mas duvidosa assim e ele vai buscar e tira o nosso gol. Acabou passando dos limites dentro de campo, mas estragou o nosso resultado. Enfim, buscamos um ponto fora novamente, um ponto de novo na nossa caminhada, mas ficou o gostinho da vitória nesse jogo.”

Os dois pontos que escaparam na 8ª rodada certamente farão falta ao Remo, sobretudo em uma competição tão equilibrada como a Série B. Para se ter uma ideia, os azulinos estão em terceiro lugar, com 16 pontos, apenas um atrás do líder Goiás, mas três acima do 9º colocado, Novorizontino.

De Olho na Liderança, Jogo a Jogo

Para Klaus, o momento é de mirar a liderança, mas pensando a cada partida. Ele ressalta a dificuldade e a competitividade da Série B. “Todo jogo é difícil, estamos vendo, a tabela está muito apertada, acho que o 12º colocado está há cinco pontos da gente. Então, está muito apertado tudo, muito junta a tabela. E temos que pensar jogo a jogo, fazer o máximo número de pontos possível”, afirmou.

Além disso, ele enfatiza a importância de manter o bom desempenho em casa. “E claro que temos que pensar na liderança, em se manter em cima da tabela, isso é muito importante, mas jogo a jogo buscar os pontos. Dentro de casa estamos sendo muito fortes, estamos tomando poucos gols, estamos fazendo gols. Então, continuar esse nosso desempenho, essa nossa performance dentro de casa, junto da torcida. E tentar se manter ou na liderança ou mais perto dela em todas as rodadas.”

Situação do Remo na Tabela da Série B (8ª Rodada)

Preparação para o Próximo Duelo em Casa

Depois de uma sequência intensa de jogos, o Remo teve sete dias para descansar entre uma partida e outra. A equipe volta a campo neste sábado, às 18h, contra o Volta Redonda, que está no Z-4. Apesar do momento do adversário, Klaus espera um duelo complicado, mas conta com o mando de campo para alcançar a vitória.

Ele destacou a importância da pausa. “Primeiramente dizer que estávamos em uma sequência muito grande de jogos. Tiveram semanas que tinham quase três jogos por semana. Agora que pôde abrir um pouco mais a semana, descansar um pouco mais a perna também, descansar quem estava jogando mais. E aí nessa, como é uma semana mais longa, vai estar tendo mais tempo para analisar o adversário.”

Ainda assim, ele mostra respeito pelo próximo oponente. “Vimos que, realmente, independentemente da posição deles na tabela, eles estão fazendo bons jogos nos últimos, estão buscando resultados. E como queremos lutar lá em cima, ficar no G4, buscar a liderança, tem que pegar esse fator dentro de casa e também fazer um grande jogo e buscar os três pontos.”

Você acha que o Remo conseguirá manter o bom desempenho em casa e brigar pela liderança da Série B?

Você acompanha de perto as movimentações no Real Madrid e está ansioso pela próxima temporada? Então, prepare-se para uma nova era! A era Xabi Alonso começará oficialmente no Real Madrid na próxima segunda-feira, 26 de maio de 2025. Curiosamente, este será o mesmo dia em que Carlo Ancelotti fará sua primeira convocação à frente da seleção brasileira. É o que afirma o jornal “Marca”, que indica que o treinador espanhol, sucessor do italiano, será apresentado oficialmente na segunda, no CT de Valdebebas. Portanto, o clube merengue inicia um novo ciclo com grandes expectativas e desafios à frente.

O Retorno de um Ídolo e seus Desafios

Xabi Alonso, ex-jogador do Real Madrid e técnico que alcançou grande sucesso no Bayer Leverkusen, deve assinar um vínculo de três anos com o clube espanhol. Ele chega para tentar reconduzir a equipe ao sucesso, depois de uma temporada de fracassos na Champions League, no Campeonato Espanhol e na Copa do Rei. Ou seja, a missão de Alonso é clara: restaurar a hegemonia do Real Madrid nas principais competições.

A primeira missão do treinador será tentar levar o Real Madrid a um título inédito na Copa do Mundo de Clubes. Alonso terá poucos dias de trabalho antes de viajar para os Estados Unidos, onde a competição será disputada a partir de 14 de junho. O Real estreia no dia 18, diante do Al-Hilal, da Arábia Saudita. Os outros rivais no grupo H são Pachuca, do México, e RB Salzburg, da Áustria. Assim, o novo comando técnico enfrentará um teste de fogo logo de cara.

Comissão Técnica de Xabi Alonso no Real Madrid

A Nova Comissão Técnica e a Expectativa dos Torcedores

O treinador trará mais quatro profissionais para fazer parte de sua comissão técnica, segundo o “Marca”: os auxiliares Sebas Parrilla, seu principal ajudante, Alberto Encinas e Beñat Labaien, além do preparador físico Ismael Camenforte López. No entanto, Antônio Pintus, preparador da atual comissão técnica, seguirá no clube, a pedido da direção. Essa permanência indica um desejo de manter a excelência na parte física, um ponto forte do Real Madrid nos últimos anos.

Em conclusão, a chegada de Xabi Alonso ao Real Madrid inicia um período de grandes expectativas. Os torcedores esperam que o novo comando traga uma nova energia e, principalmente, muitos títulos. O desafio imediato no Mundial de Clubes será um ótimo termômetro para avaliar o trabalho inicial do novo treinador e sua equipe.

Você acredita que Xabi Alonso conseguirá levar o Real Madrid ao título do Mundial de Clubes logo em sua estreia?

Dentro de um processo de reconstrução no meio da temporada, Corinthians e Santos se enfrentaram na tarde deste domingo, na Neo Química Arena. Era difícil exigir muito do clássico, e o jogo de fato não foi de alto nível. No entanto, a mudança de comportamento tático do Timão de um tempo para o outro foi decisiva para a vitória magra com gol de Yuri Alberto. O Santos, por sua vez, caiu drasticamente após o intervalo.

O Jogo: Primeiro Tempo Morno e Segundo Tempo com Mudança de Postura

Em síntese, o primeiro tempo em Itaquera foi equilibrado e monótono. Ambas as equipes mostraram dificuldades para se estabelecer com a bola no campo adversário, além de uma preocupação excessiva em não ceder espaços na própria intermediária. O jogo acabou amarrado, com poucas chances claras.

O Santos teve as duas principais oportunidades dos 46 minutos iniciais, mas ambas foram frutos de rebotes de escanteio ou lateral. Em outras palavras, nada foi construído de forma mais planejada. Mesmo assim, Zé Ivaldo e Barreal poderiam ter aberto o placar, mas faltou precisão a ambos. O Timão, por outro lado, vacilou na ocupação da grande área em sequência de bolas levantadas pelo Peixe.

A produtividade ofensiva do Corinthians foi ainda mais baixa. Apenas uma cobrança de falta de Coronado, bem defendida por Gabriel Brazão, foi digna de nota. A proposta de Dorival era ter o meia partindo livremente da esquerda para o meio. Contudo, para que isso acontecesse, o time precisava ocupar o ataque mais rapidamente, especialmente nas projeções de Angileri. Isso não ocorreu. A lentidão na circulação da bola e a pouca coragem para arriscar eram evidentes. Yuri Alberto, isolado na frente, arriscou um chute de longe sem perigo, o que irritou a torcida. Defensivamente, a equipe se mostrava compacta, mas não fazia movimentos de subida de marcação com regularidade.

As Escalações

O Santos foi mais frequente no “quesito” subida de bloco de marcação. Não que tenha feito uma pressão constante, mas impedia que a bola “andasse” até as proximidades de sua área. O trabalho começava com Tiquinho e Rollheiser. Zé Rafael e Escobar foram muito firmes, chegando a receber cartão amarelo. O que faltou ao Peixe foi mais fluência ofensiva. Soteldo, arma fundamental nos últimos dois jogos, foi vigiado de perto por Carrillo e Félix Torres.

A Virada Corintiana e o Colapso Santista

O Corinthians melhorou sensivelmente depois do intervalo. A equipe conseguiu subir a marcação de maneira mais regular e, consequentemente, manteve a bola perto da área rival. Houve menos previsibilidade nos posicionamentos dos jogadores também. Bidon e Martinez, por exemplo, chegaram a inverter as funções em determinado momento. O venezuelano traçou diagonais do meio para a esquerda, e Coronado fez o movimento contrário.

A chance para o gol veio em uma troca de posições entre Carrillo e Martinez. Este último recebeu uma inversão de Angileri e cruzou para Yuri Alberto marcar de cabeça entre Zé Ivaldo e Léo Godoy aos 20 minutos do segundo tempo.

Após o gol, Cléber Xavier sacou Tiquinho Soares e Zé Rafael, colocando Gabriel Bontempo e Deivid Washington. Depois, o Santos perdeu Soteldo, que saiu machucado, sendo substituído por Mateus Xavier. Thaciano também substituiu Barreal.

Outra mexida importante no Corinthians foi a liberação de Igor Coronado, que não precisou mais recompor pelo lado esquerdo. Breno Bidon ficou responsável por essa função, e o camisa 77 dava o primeiro combate ao lado de Yuri Alberto no 4-4-2 sem a bola.

O Santos sofreu ainda mais com a expulsão tola de Escobar aos 34 minutos do segundo tempo. Ele já tinha amarelo e se envolveu em uma discussão acalorada com José Martinez. Embora a equipe santista tenha esboçado uma pressão em seguida, o Corinthians logo retomou as rédeas da partida e controlou até o apito final. Yuri Alberto ainda teve um gol bem anulado nos minutos finais.

Você acha que a mudança de postura do Corinthians no segundo tempo foi o fator mais importante para a vitória, ou a queda de rendimento do Santos foi mais determinante?